Usos e Costumes

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Frase usada pelos mais velhos, quando se tratava alguém mais velho por tu. Frase que guardo desde a minha infância, sempre recomendada pela minha avó ti Maria Benta

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Quando era garoto, ao cimo da rua da minha Avó, ao Rodeio, era colocado um mastro em madeira (pinheiro), envolto em palha e rosmaninhos. No fundo era colocado um molho de rosmaninhos. Depois de caçarem um gato, colocavam-no dentro de um cantaro de barro e atavam-no ao topo do mastro. Era então aceso o molho de rosmaninhos. O fogo propagava-se pau acima, ardia o rosmaninho e a palha, aquecendo o "cu" do gato. O cantaro caia no chão, partia-se e o gato fugia a sete pés.

Nunca percebi bem a finalidade desta tradição, mas faz parte mas minhas lembranças, na noite de S. João em S. Jorge da Beira. 

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A origem das Ribeiras
Há muitos anos atrás, até onde puder recuar a memória do povo português, um belo e jovem cavaleiro estava de passagem por estes lados (quiçá até seria S. Jorge, padroeiro da terra). Ao atravessar a serra, foi visto por diversas moiras que por ele se deixaram seduzir e enamorar. Mas o encantador cavaleiro teve de regressar às suas funções, deixando para trás uma verdadeira legião de fãs, seus amores proibidos.

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  1. O bodo
  2. Matança do porco
  3. Fornos colectivos
  4. Regas